terça-feira, 12 de janeiro de 2010

e eu que pensava que nao ia me apaixonar...

Afinal, de que serve mesmo o ' nunca mais' ? acho que sao so meras palavras gastas, salivas desperdiçadas, e tempo perdido, porque no fundo, bem no seu intimo, voce sabe que o nunca mais, nunca acontece, e o pra sempre, sempre se desfaz, e seria hipocrita pensar de outra forma. Quando voce menos espera, digo, menos espera mesmo, algo de bom acontece, parece que toda a chama que um dia se apagara em voce, retorna, de maneira prazerosa e unica, mantendo-se acessa apenas pelo o momento e que se fizer necessaria, apenas pela vasta lembrança do que ocorreu e a perspectiva do agora, junto com todo o medo, tesão, expectativa do depois... e o nunca mais, pra onde se foi? novamente voltou-se a se guardar na sua caixinha de coração partido, nao entre, pra que daqui alguns meses voce volte a usar, dai a intensidade do modo de usar, vai da opçao de cada um, o que eu sei, é que sempre aumentamos. Chega a ser um tanto quanto confuso pra mim que sempre me fiz cética quanto a questao do amor, pra mim era um, e apenas um, o memoravel primeiro, o unico, aquela tal, o nome gravado feito marca em suas lembrançaso, o motivo central de todas as insonias, sempre fora cética quanto a essas questoes... até que mudei de opiniao ao encontrar algo qe nunca havia encontrado, e será assim sempre, jurarei que nao mais, e logo menos, prometerei o eterno, de forma BEM diferente e sensata, afinal, cresco a cada queda que levo, a cada tapa na cara que recebo de meus proprios erros.... estou mais leve e confiante quanto a tudo, e tenho plena convicção de que a calma está bem a meu lado, e posso de maneira deliciosa deitar-me todas as noites em minha cama e pensar nele, e na tal da lua cheia... e não, não é apenas mais uma de minhas vontades efemeras,

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