sábado, 23 de outubro de 2010

e quando eu REALMENTE puder te ter pra mim, ai sim eu estarei feliz. é so questão de tempo, meu bem, só o tempo , eu e voce!

domingo, 17 de outubro de 2010

P.S: EU TE AMO.

só quero te lembrar de quando a gente andava nas estrelas, nas horas que passamos juntos. e a gente só queria amar e amar, e disso eu tenho certeza, que a nossa história não termina agora.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

eu queria apenas por um instante, que tudo congelasse - como agora - e que se mantivesse no ritmo certo das coisas. somos aptos a mudança, mas até que ponto essas mudanças são bem vindas?
ontem fazia isto, hoje ja nem me lembro mais. dos meus planos é que tenho mais saudade. ou melhor, de mim!
sinto falta de mim, sinto falta de cada pedacinho que ficou la, escancarado no chão, e ainda nao se consolidou - e creio eu, que nem vá.
saudade é algo estranho mesmo, nao é algo palpavel, nao é nada sólido, mas não há como fugir. é extremamente inevitavel. as circunstâncias, as musicas, as pessoas... tudo é tão efêmero.
esse mundo é mesmo assustador. e eu ainda querendo brincar de bonecas, mas a poeira da minha caixa chega a ser tamanha, que nem me atrevo mais a pega-las. nota ? tudo fica pra trás, e algo novo vem. e o antigo ? INVÁLIDO.
não, não devia, não deve ser assim. me apeguei ao que era antes, e pronto. mas que maldito rastro de saudade. que nostalgia perturbadora, diabos!

"A saudade é uma praga que o rosto nao disfarça. Passam dores, passam mágoas. Mas a saudade não passa."

status : volto logo.

e deixo meu coração de portas abertas pra voce, meu dengo. sempre deixarei, assim como deixo agora.

domingo, 3 de outubro de 2010

extremista.

me vejo agora com essas roupas, esses sons, cercada de mentiras, e vivendo de ilusões. é necessario apenas deixar ir. vestindo-me para viver uma vida não mais minha, mas sim deles, consumindo o que talvez eu não devia. tudo é tão louco visto de perto.
minha visão panoramica se limitou a apenas meu nariz e minhas pernas. não quero ser cautelosa. tirem-me as armas, deêm-me mais amor. atirem-me e se atirem na imensidão dessa mar desconhecido e temido por todos, até então. alimente-se de sonhos.
teus e meus sapatos sujos de lama, estão la fora, estou me despindo dessa sujeira que se chama " ódio ", visto-me agora de apenas eu, mais eu. e claro, de meu suor, junto ao corpo teu.
não é mais necessario tudo isso... deixe-me resolver meus problemas, com meus braços e mãos, deixe-me pensar com minhas idéias, devolva-me meu senso critico. apague as tvs, desligue essa porra toda. devolva-me o que tirou de mim, ou o que eu deixei ir.
sinta, mas deixe-me sentir o frio entrando pelos poros de meu rosto, e chegando até os dedos do meu pé, como se um iceberg tivesse dominado os cantos do meu allstar. deixe o meu suor atingir os dedos teus, mas sinta!
entenda, e crie. me deixe criar. me deixe criar essa loucura toda que está explodindo dentro da minha cabecinha repleta de mil e um ideais. e todos, somente meus. permita-me saborear, permita-me sacrificar todo o teu esforço barato de anos, por apenas segundos de choro, mas ao menos, sinceros. deixe-me sentir a flor da pele todo esse sangue frio que escorre por entre as paredes de azulejos do teu apartamento. me permita inovar, me permita ir mais além. certamente, nao vivo mais tão aqui, estou dividida entre dois mundos, o teu - cheio de coisas aparentemente (im)perfeitas - e o meu - onde elfos e todas as outras coisas fantasiosas vivem pulando no meu jardim, chamado de travesseiro.
você, eu , nós, somos pura magia.

sábado, 2 de outubro de 2010

Eu nunca havia me dado conta de que eu tinha janelas. Grandes, largas, menores, minusculas... janelas! E eu até que passava por elas, despercebidas num canto escuro da sala, será que só eu não as via? Aos olhos daquela adoravel criatura, as janelas passaram a ser o mundo dela.
Quase tudo o que vivemos não passa de uma mera e sutil projeçao – somente nossa – que é jogada a esse mundo de realidade vivida a sangue frio, e há quem, é privado de tudo isso. Eu a via caminhar de maneira pesada, e por todas as vezes suas lagrimas tomaram conta da estetica das linhas do seu rosto, seus olhos viviam tão cansados, mas neles eu ainda via uma luz de vontade, diria mais do que uma luz, era algo com uma intensidade tão aparente, que eu chegava a sentir em mim.
Nunca consegui entrar na mente das pessoas, nem ao menos saber o que elas pensam, mas certamente, conseguira imaginar o que poderia se passar na cabecinha dela. O mundo dela se limitava a uma largura de não sei quanto centimetros, e uma moldura marrom, e ela via tudo aquilo la fora como algo totalmente fora e distante da sua nova realidade. E eu que pensava que as coisas pra mim tinham dado errado, que egoismo o meu.